Aprender a filosofar é aprender
a amar-se na incompletude; é, ao pensar o pensamento, perceber-se num corpo fronteiriço
e inversamente infindo; é refletir sobre o engenho humano, sendo a cana e a
moenda; é redesenhar as dimensões do ser, sendo, ridiculamente, o que se é. (Maurício
Ramonnd)