Por entre o rei do poleiro, e João Zuada,
Sobre a monarque e ruas entreolhadas,
A omissão consolidada nos bocas pretas e brancas.
E a idéia insistente:
- O que fazer agora?
Os supermercados aumentam os preços.
ARTIFÍCIOS! DESASSOSSEGOS!
Concertezas:
- CABELO FINO NÃO FEZ NADA!
DESABRIGOS,
Hoje é 5!
Enrrugamo-nos a cada bom dia desembainhado e para sempre.
Reminiscências de ignorâncias:
“ARROCHADO E APERRIADO...”
Implodo em poemas
ATRAVÉS DO OLHO DESCONSTRUÍDO DAS MINHAS POUCAS PALAVRAS.
E...
MURMURO EN, TRE, É, DEN, TESSSS.
UM
GRND
hino.
ÁSPERO E CORROSIVO
ResponderExcluirMUITO BOM!
ResponderExcluir"Enquanto você rir
ResponderExcluirNo seu conforto,
Enquanto você
Me fala entre dentes:
Poeta bom, meu bem!
Poeta morto...
Uma sátira? Ou um poema bem direto? Muito bom!
ResponderExcluirDiferente!
ResponderExcluirO amigo brinca com as palavras...impressionante!