Em cada bar uma (des)pedida.
Em cada copo uma vida.
Em cada dose uma ferida que teima em sangrar.
É! É só isso! Escrever-beber por em cada palavra
um pouco pouco do que somos.
Mas, afinal, o que será de nós que sonhamos?
(RAMONND, Maurício. Prosa Poética Impura, 2012)
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