06/08/2012

A MESMA DOSE

Em cada bar uma (des)pedida.
Em cada copo uma vida.
Em cada dose uma ferida que teima em sangrar.

É! É só isso! Escrever-beber por em cada palavra
um pouco pouco do que somos.
Mas, afinal, o que será de nós que sonhamos?

(RAMONND, Maurício. Prosa Poética Impura, 2012)

Nenhum comentário:

Postar um comentário